28 de ago. de 2013

JORNALISTA TICIANA VILLAS BOAS SE CASA TRÊS VEZES COM DONO DA ''FRIBOI ''

Em outubro do ano passado, a vida da apresentadora Ticiana Villas Boas, 32 anos, que compartilha a bancada do Jornal da Band com Ricardo Boechat, passou a se dividir em AC/DC – antes do casamento e depois. Em uma festança para 1.500 convidados, Ticiana se casou com o empresário Joesley Batista, dono da maior empresa de processamento de proteína animal do mundo, o grupo JBS Friboi, que, em 2012, faturou R$ 55 bilhões. Ela conta rindo que, até ali, nem sabia direito quem era Karl Lagerfeld, o lendário estilista da Maison Chanel que assinou seu vestido de noiva. A indicação foi de Cicila Street, buyer da marca para o Brasil. “O [arquiteto] Edo [Rocha], namorado da Cicila, é amigo do Joesley. Quando contei a ela que não tinha pensado ainda no vestido, a Cicila disse na hora que ia ser Chanel. Fomos com eles assistir ao desfile outono-inverno [no Grand Palais] e o conheci [Lagerfeld].” Tici ainda teve de ir a Paris três vezes para provar o vestido, sempre no jatinho particular do marido. Muito noticiada pela mídia de celebridades, a festança levou os maledicentes a concluir precipitadamente que se tratava do casamento de uma apresentadora arrivista com um empresário milionário. Como será que ela reage a esses comentários? “Não tenho problema com isso porque venho de duas famílias muito tradicionais da Bahia”, diz, sem prestar muita atenção. Ticiana é Tanajura da parte da mãe, que é engenheira; e Villas Boas do pai, advogado, ambos funcionários da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. (Embasa), estatal “que é a Sabesp de lá”. Conta que seus pais estudaram com baianos enriquecidos como o empresário Daniel Dantas e os publicitários Duda Mendonça e Nizan Guanaes. Seus avós eram íntimos de Antônio Carlos Magalhães. Ticiana cresceu em um condomínio de classe média na praia de Piatã, a cerca de 20 quilômetros de Salvador, estudou em colégio de freiras e se formou em comunicação na federal da Bahia. “Nunca li jornal. No máximo, Caderno 2. Fiz comunicação para saber o que era. Meu pai queria direito, para eu ficar com o escritório dele, e prestei para agradá-lo, mas não me atraía. Como passei para comunicação na federal, era uma boa desculpa para não fazer direito numa particular”, conta. Na infância, ela sonhava ser bailarina. Gostava da “área cultural” e vivia “com o povo de teatro”, Vladimir Brichta, Wagner Moura, Lázaro Ramos. LEIA MAIS : http://glamurama.uol.com.br/garota-da-capa-confira-na-integra-a-materia-com-ticiana-villas-boas-para-revista-j-p/

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